sábado, fevereiro 11, 2006

Futurama

Sou uma pessoa que tem medo de praticamente tudo.
Mas nem precisava dizer, não?

De fato, medo. Muito medo.

Provavelmente do futuro obscuro e de suas conseqüências, derivadas de ações anteriores.

O mesmo pavor que aqui me assolava, por não querer ir para São José ou ficar em Taubaté, me assola do mesmo modo no que se refere a ir morar em São Paulo.



Pavores que seriam resolvidos:

a-) pelo fator coragem (indisponível no momento), resultado dos fatores autoconfiança somado a um pouco de otimismo e é-melhor-ser-bem-alerta-beibe.
b-) pela parada eterna das conseqüências, podendo-se rebobinar a fita temporal para corrigir os erros.
c-) pela simples ausência de existência.

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