domingo, novembro 25, 2007

... ou eu sou uma barata.

Estava lá na rodoviária, esperando o carro chegar. Tinha uma barata correndo pelo chão. Tinha um carro manobrando. Ela passou correndo por debaixo do veículo e, por uma fração de segundos, foi mais rápida. E se escondeu.

Tempo depois, decidi sentar-me. Alguns adesivos identificadores de malas grudados nos bancos. Será que alguém se importaria em saber de quem eram aquelas malas? Que cor eram? Se a pessoa que colou o adesivo o fez com a pura e simples intenção de o deixar colado alí para que todos o vissem ou o fez com o intuito quase propósito-acidental de "jogá-lo no lixo", do mesmo modo que jogaria um papel no chão.. com a fé esstúpida e porca de que joga no chão porque tem quem limpe e fôdas as boas maneiras?
Ainda esperando, encontrei a barata ao lado do meu banco.

Pela primeira vez, não senti o ímpeto de matar uma barata. Achei que ela merecia viver, depois de ter escapado da morte com tração nas quatro rodas. E ter atravessado a "rua" de pessoas circulando.

Pessoas passavam com chinelos, e saltos e sandálias e saias.. ninguém percebia a barata.. e imaginei o que aconteceria se a olhassem ou se ela subisse nas pernas de alguém. Gritos, provavelmente, seguidos da morte ou, de uma segunda e espetacular fuga dela.

A barata continuava circulando por perto.

Tentei entender porque matamos as baratas. Não, tudo bem que são nojentas, asquerosas, seu vôo sem rumo é provocativo e imbecil, do mesmo modo que ao andar se abaixam e, quando páram, se levantam nos enfrentando sim e não... mas... desde quando tivemos direito de matá-las? Ou matar as formigas?
Desde quando nos demos o direito de, por sermos mais fortes e eles mais fracos e silenciosos, são insignificantes e se multiplicam rápido... por que somos capazes de matar formigas e baratas e mosquitos e.. nem sentir um pingo de remorso? não somos assassinos cruéis e sangue-frios nessas horas?
Digam! Vamos! Digam que é apenas uma barata!!!

A barata saiu de perto, na "rua" humana começou a circular por entre os pés das pessoas que seguiam, ninguém notava. Será que queria chamar atenção? Não sei. Segundos depois um senhor obeso pisou nela. E nem reparou.
Apenas uma barata.

Espero que não esteja sentindo dor, pensei. Será que menosprezamos tanto tanto assim as pobres baratas? Vemos em comerciais elas sendo mortas e mortas... nasceram lá para serem mortas. O gado pro abate. E nem nos importamos com a dor das baratas. Tascamos veneno e a vemos estrebuchar... ela corre de você, luta pela vida, pela sina dos seres vivos de crescer e multiplicar.... e no final está ela lá, de barriga para cima, mexendo as perninhas freneticamente. E você a olha alí, com o prazer mórbido de ter se livrado dela. E ela está sofrendo, não está? Deve estar...

A barata parece que morreu imediatamente, tomara. Não mexia nem as anteninhas após o acidente (uma vez que, por parte do pisoteador, não houve intenção, nem ciência do que estava fazendo, é um acidente, não?)... Ela ia ser esquecida. O seu cadáver varrido pela próxima brasanita que por ali passasse. Só eu soube da barata, quando viva.
Apenas uma barata...
.. que não fazia diferença nenhuma para a espécie em si.
Apenas uma barata...
...que desapareceu.

Ultraviolence light

Pede pra sair. (tapa na cara)
Pede pra sair. (tapa na cara)
Pede pra sair. (tapa na cara)
Pede pra sair. (tapa na cara)
Pede pra sair. (tapa na cara) (tapa na cara) (tapa na cara) (tapa na cara)
Pede pra sair porra.(tapa na cara)





Mas o senhor é um fanfarrão, hen?






(já assisti o filme faz um tempinho, mas.. todo mundo teve seus momentos tropadelitezantes desde então. também tenho meus direitos..)

terça-feira, novembro 20, 2007

The last love song on this little planet - we're going to fall in love

Chise: I... wanted to disappear...

Chise: But enven thought I'm like this...

Chise: I'm sorry, but...

Chise: I`m in love.

Chise: I'm sorry.

Chise: I want to live.

Shuji: Someday...

Chise: (hn?)

Shuji: ...

Shuji: Someday...

Shuji: Will we stand here like this again someday?

Shuji: Will we, Chise?

Chise: I...

Shuji: Maybe I'll have a job then... I don't know what, but I'll work, I'll get paid, I'll come home.

Shuji: You'll be cooking dinner...

Shuji: But you're slow, so dinner's not ready...

Shuji: And the wather in the bathtub is cold.... You've forgotten to start the rice cooker.

Chise: (ha ha)

Shuji: So I say, "okay, never mind. It's payday, lets eat out".

Shuji: We take the kids and go out to eat somewhere nice.

Shuji: By then, this road no longer belongs to the SDF, and anyone can drive on it...

Shuji: (take off the glasses and start to cry) sorry...

Shuji: We talk about how we miss these days...

Shuji: ... About how we went a little crazy one night...

Shuji: ... And we laugh.

Shuji: And we talk about how we thought things were so terrible in those days, but it turned out that we had nothing to worry about because...

Shuji: We had each other...

Shuji: I care for you, Chise.

Shuji: I can't express myself well... I want to say nicer things to you.

Shuji: But I don't know how...

Shuji: Let's live together, just the two of us...

Shuji: We'll go where nobody knows us.

Chise: I hear it.

Chise: I hear it.

Chise: Pounding and pounding.

Chise: Your heart-beat is different from others... Did you know that?

Shuji: (o.o)

Chise: Shuji's heart-beat... Is cute...

Chise: I like it.


*rustle*


*rustle*






*suspiro*
:~

socializando para abstrair

eu.

quase.

chorei.

assistindo.



















pokémon.


Mas num espalha tá?

u_u'

Hoje o mundo acordou cinza e anoiteceu negro.

Comecei ali n'orkut a olhar as fotos.

Porque, de fato, quando se mexe com freqüência neste site, geralmente o tanto e o tipo de fotos que você tem no seu álbum indicam o nível de relacionamente com certas pessoas, ou o relacionamento que você gostaria de ter com elas.
E então fui olhando. As variações dos álbuns, tanto de conhecidos quanto de deconhecidos.. e até dos ilustres conhecidos-desconhecidos. Ou vice-e-versa.

Mas olhava as fotos todas. Cada fração de história gravada que nunca vou chegar a perceber o real sentido que tem para cada pessoa que foi presa ali, naquela captação da luz.

O sol feria tudo com suas cores ácidas e gritantes. A água da piscina pisoteada e espirrando para todos os lados. As risadas. Os giros. A fé. O sol. A chuva. E a dor. A dor que continua. A que sempre esteve aqui, mas que estava dormindo até que.
Não cabe maiores explicações, porque não quero que seja compreendido o real sentido ou a dimensão de um sentimento que compreendo pero no mucho.
Também não gosto de falar da minha vida tato assim, mas gosto, porque falar é bom, faz os sapos saírem e a gente se sentir melhor.

Mas nem sempre é assim, o mundo-moinho não pode parar de girar, girar, girar, girar...

segunda-feira, novembro 19, 2007

Spartans!! I'm working again!!

Exército com escudos:
WO-HA!WO-HA!WO-HA!


Tonight we dine in heeeellll!!!! o/

domingo, novembro 18, 2007

Kant com Disney

Hoje à noite, aqui na selva, quem dorme, a priori, é o leão.

sexta-feira, novembro 16, 2007

os brutos também sofrem

raikka diz:
faz essa receita de sorvete para sua amada, caríssimo

raikka diz:
ela vai adorar

raikka diz:
e é a coisa mais fácil do mundo, até eu consigo fazer

Thales diz:
viximaria... eu na cozinha????

raikka diz:
exatamente

Thales diz:
bom.. eu faço um ovo que é bom (mas minha irmã não gosta)

raikka diz:
pega uma lata de creme de leite, abre e vira na panela.

raikka diz:
esquenta em banho-maria

Thales diz:
eu faço um bom café (mas minha irmã não gosta)

raikka diz:
(ou seja, errei já, que o creme de leite não fica na panela... bom, a não ser que improvise que nem eu e coloque a panela dentro da frigideira com água, por falta de recipientes para o banho-maria)

Thales diz:
heheheh... que mais?

raikka diz:
sabe aquele chocolate meio amargo.. amaro?

Thales diz:
sim, sim....

raikka diz:
você pega ele, e só ele, e bate no liqüidificador.

Thales diz:
hum hum

raikka diz:
quando o creme de leite der uma esquentadinha, não pode levantar fervura - azeda

raikka diz:
você vira o chocolate nele

raikka diz:
aí mexe até ficar tudo uma mesma coisa

Thales diz:
chocolate creme de leite... que mais?

raikka diz:
você pega esse creme e vira ele no liqüidi. . aí, você vira uma lata de leite condensado e a mesma medida (uma lata) de leite. tudo no liq.

raikka diz:
bate e pronto.

raikka diz:
coloque em potinhos.

raikka diz:
dentro de duas horas já deve estar pronto

Thales diz:
vou (tentar) fazer

Thales diz:
aí, eu te digo o resultado

raikka diz:
é facil

Thales diz:
hehehe

Thales diz:
é... realmente, esse negócio de "fácil" é muito relativo

raikka diz:
só tem que ver esses detalhes, tipo o do creme de leite, que não pode ferver.

Thales diz:
hum hum

raikka diz:
ou o do chocolate, que fatalmente vai ficar grudado no fundo do liq. e você vai ter que cutucar pra ele sair de lá

Thales diz:
hahahahaha

raikka diz:
fora isso, a coisa é realmente fácil

raikka diz:
e nem requer grandes feitos

Thales diz:
hum hum

Thales diz:
eu queria saber cozinhar...

raikka diz:
eu tb

raikka diz:
tentei fazer arroz uma vez, mas.. ele era revoltado

Thales diz:
eu tinha um futuro promissor... quando fui escoteiro, sabia pegar um frango, cortá-lo, limpá-lo e fazia-o cozido. sabia fazer molho para macarrão (bem como o próprio macarrão), feijão e tudo mais

Thales diz:
arroz eu sei fazer

Thales diz:
deixa-me ver: arroz, feijão, ovo, café

Thales diz:
hehehehe

raikka diz:
tá melhor que eu

Thales diz:
mas eu faço arroz ao estilo nordestino

Thales diz:
(melhor dizendo, maranhense)

Thales diz:
com água em vez de refogá-lo antes

raikka diz:
o meu arroz, nem o semipronto/desidratado dá certo

raikka diz:
ah! eu sei fazer pizza!!!

raikka diz:
massa e recheio de portuguesa..

Thales diz:
essa eu não sei não

raikka diz:
e trufa

raikka diz:
*a massa é de liquidificador

Thales diz:
bom... morrer de fome, não morremos

raikka diz:
intoxicação, talvez..

e ela vai, vê e, como não consegue se segurar...

... solta mais uma e..

bingo

quinta-feira, novembro 15, 2007

e agora?

O que que faço com toda essa dor, esta maldita dor, que estou sentindo?

Me diz, aonde posso, como jogo tudo fora?

Tá doendo muito muito mesmo.

Mas, pelo menos, não creio mais que a culpa é sua.

Isso seria um saldo positivo ou uma garantia de deixar as coisas menos negativas ao final das contas?

Acho que a segunda opção, não é?

Queria poder fazer alguma coisa...

segunda-feira, novembro 12, 2007

As promessas não cumpridas

Como o mar em ressaca.

Tantas tantas patadas recebidas, nas quais você ficou tantas e tantas vezes, por tanto tanto tempo sem chão, sem ter onde se pendurar, nada..
No final só se encontra perguntando, num estado quase catatônico, pra que, raios, pra que tudo isso? Me esforcei, tô aqui por completo, dando o meu melhor.. e esses ataques todos, socos no estômago, essas... traições alternativas.

Então, simplesmente, resolvi não ligar mais, não avisar quando ia pegar ônibus, não avisar quando chegasse, não dizer um "boa noite, meu amor, estou com saudade de você". Não falar mais nada pra você. Nunca. Saudades? Tenho, tenho sim. Muita. Demais. Eu te amo, lembra? Mas não é desse seu você. De qualquer jeito, esse outro você não ia se importar mesmo.. a mim parece que não se importou, de qualquer forma.

É esse seu silêncio, essa sua concordância imediata com tudo o que não deveria ser, é o que mais me mata, percebe? Não, não percebe. Dentro da solidão estridente das nossas distâncias, tudo está lá, tudo o que não deveria existir, principalmente esse espaço. Esse silêncio que você faz questão de cavar.

Luto por nós contra você, já percebeu? E nesse momento, justamente, é quando mais te odeio. E não deveria te odiar. Mas te odeio. Entende? Por quê? Sei lá. Deve ser porque você está assim, e eu desejo de todo o meu coração, a cada segundo, que você volte a ser o que era, porque um dia você voltou a ser, e eu chorei, te abracei, implorei dentro de mim com tanta força, ainda imploro, pra que aquele momento nunca, nunca mais acabasse, que o tempo parasse, que você.. você, meu menino.. porque sabia que essa "volta" em algum segundo iria acabar, que iria voltar a conviver com esse outro "você", que tem a mesma cara, o mesmo cheiro, o mesmo jeito de falar e se mexer, mas não é você. Simplesmente porque não é. Não adianta, nunca vai me convencer.

E você também não quer voltar a ser o de antes, não quer. E assim você vira nosso pior inimigo, quando fala todas aquelas coisas. Coisas que fazem as mensagens escritas no nosso diário, guardadas no meu celular, nas frases que você me escreveu, nossos momentos, tudo cair por terra. Tudo desaba. O "Nós" vai se desfazendo, pouco a pouco. Eu também. Você joga tudo pela janela. Desde quando você ficou assim? Quase creio que tudo o que restou de você, realmente, ficou guardado aqui, dentro de mim, me abraçando enquanto eu choro. O moletom com o seu perfume, eu correndo na chuva, você preocupado que eu pegasse gripe, a primeira vez que disse que me amava, as tardes na praça... tantas, tantas lembranças preciosas que não quero corromper de jeito nenhum, com medo de fazer 'você' desaparecer. Você sumir, desaparecer pra sempre.. e eu achar que amei alguém que nunca existiu.

E por isso me dói tanto te ver assim.


E é nessas horas em que mais te odeio. Porque eu te amo. Sempre.
E essa foi a maneira que encontrei de te dizer tudo o que não consigo te falar, com o medo que tenho.

sábado, novembro 10, 2007

unwell




All day staring at the ceiling
Making friends with shadows on my wall
All night hearing voices telling me
That I should get some sleep
Because tomorrow might be good for something

Hold on
Feeling like I'm headed for a breakdown
And I don't know why

But I'm not crazy, I'm just a little unwell
I know right now you can't tell
But stay a while and maybe then you'll see
A different side of me
I'm not crazy, I'm just a little impaired
I know right now you don't care
But soon enough you're gonna think of me
And how I used to be...me

I'm talking to myself in public
Dodging glances on the train
And I know, I know they've all been talking about me
I can hear them whisper
And it makes me think there must be something wrong
with me
Out of all the hours thinking
Somehow I've lost my mind

But I'm not crazy, I'm just a little unwell
I know right now you can't tell
But stay a while and maybe then you'll see
A different side of me
I'm not crazy, I'm just a little impaired
I know right now you don't care
But soon enough you're gonna think of me
And how I used to be

I've been talking in my sleep
Pretty soon they'll come to get me
Yeah, they're taking me away

But I'm not crazy, I'm just a little unwell
I know right now you can't tell
But stay a while and maybe then you'll see
A different side of me
I'm not crazy, I'm just a little impaired
I know right now you don't care
But soon enough you're gonna think of me
And how I used to be

Yeah, how I used to be
How I used to be
Well, I'm just a little unwell
How I used to be
How I used to be
I'm just a little unwell

domingo, novembro 04, 2007

In the Bohemian Rhapsody of Love of My Life, can you read my mind?

Aqui, Queen e eu, eu e Queen.

Que acho que só o Freddie me entende, ou eu que entendo o que ele queria dizer, sei lá. Somos tão iguais umas músicas de vez em quando, vibramos na mesma sintonia...

Queria dizer tanta coisa, tá tudo tão tão errado com um monte de gente, um monte de coisa... nada me parece certo.
Ou eu que sou a errada aqui e não tô sabendo. Até pode ser, mas não creio.

Todos os sapos que aparecem, até os que nem são meus, tenho engolido.
O sapário interno tá grande.. muito barulho silencioso aqui dentro. Agonia.

E sequer consigo soltar esses sapos todos, porque não tenho pra quem dividir as angústias, porque todo mundo tem coisa mais negócio pra fazer do que me ouvir as lamúrias.

Não que fosse ficar o dia inteiro na autopiedade, mas todo mundo precisa de colo às vezes. Precisa dar um abraço, sentir o cheiro e achar que tá tudo bem, o mundo pode desabar, mas agora que tamos aqui vai ficar tudo certo, é só não me soltar, se não eu desabo também.

Mas nem é assim, né?

E olho pro abismo, o abismo me olha de volta. Foi dito isso uma vez. O suficiente para ecoar pelo tempo em que houver palavras.
O abismo fica tão aqui do meu lado que até já me ensinou a jogar buraco e truco. Até tento blefar, mas ele não deixa, me conhece melhor que eu.
E fico tão pequenininha perto do abismo.. mas é assim mesmo, né? Gosta de diminuir as coisas, pra se sentir maior.

E então fico sentada na beira dele, com os pés balançando, e converso com ele, se me ouve ou não, não responde, mas ao menos está lá, totalmente.
E minhas palavras todas, em espiral, vão caindo no buraco sem fim...


sábado, novembro 03, 2007

piriguetes

Recebo norkut a mensagem dizendo que uma menina x quer ser minha amiga.
num primeiro momento: uhn.. será que conheço?

Abro o profile da criatura, nenhuma foto, nenhum recado, apenas a descrição "os dez mandamentos das piriguetes" escrito numa lingua semelhante ao português, só que com erros dolorosos de ortografia.

Então, intrigada, saí google e orkut afora a procurar o significado - específico - de piriguete:

a-) os dez mandamentos (a muito muito custo traduzidos - era o que tinha no blog da rapariga):

1- Piriguete não namora, engana;

2- Piriguete não faz amor, faz sexo gostoso e bem feito;

3- Piriguete não tem só matriz, tem filiais;

4- Piriguete não tem medo de nada nem de ninguém, e se ama acima de tudo;

5- Piriguete não chora, dá o troco (bem dado);

6- Piriguete quando leva chifre, devolve, enfeitando a cabeça do infeliz como árvore de Natal;

7- Piriguete não tem ciúmes, nem se abala com os fatos;

8- Piriguetes solteiras sempre, mas sozinhas nunca;

9- Piriguetes não são galinhas, mas sim exigentes, gostam de selecionar bem seus homens; (há controvérsias)

10- E por fim, quando uma Piriguete encontra um homem que te satisfaça em todos os sentidos, os 9 mandamentos acima são extintos e ela faz deste homem o mais feliz do mundo!!! (idem)

[*]SOMOS PIRIGUETES MESMO...

[*]GOSTAMOS DE ROUBAR OS NAMORADOS DAS OUTRAS!!!


b-) um tópico de um blog que explica muito bem o que é;


c-) wiki-wiki

sexta-feira, novembro 02, 2007

maçã, afinal



Amassada.

Nem tão grande coisa assim.

No meio de tantas tantas outras frutas.



E eu que era uma ameixa..

minhas frases mais azuis



Azul, porque é escrito com caneta, e as frases de caneta não se pode apagar. Mesmo que você use um errorex, não é como um lápis, que você esquece o que tinha lá. Vai ficar sempre a marca do branquinho, como uma cicatriz. Por mais que você não goste dela, vai estar sempre ali.

Pequenas feridinhas, pequenos erros de caneta, mas que vão se acumulando, acumulando... uns você passa por cima, a correção não ficou tão mal assim. Outros, você prefere nem olhar, uma linha inteira de corretor líquido não foi o suficiente pra fazer apagar, porque você sabe que está ali, vai ficar sempre ali aquela marca no papel, em você. Aquele sinal, aquele erro, vai te perseguir sempre que você abrir naquela página. Mais hora menos hora você vai ter que abrir o caderno, não me engane, não adianta fugir, está lá. Mesmo que eu nem saiba mais o que é, está lá, pra provar... provar... que você também erra.

Sim sim.. você erra. Você erra, você corrige, você erra, você faz, você erra, você isso, você aquilo... você erra.

Quanto tempo durará o errorex?


E não adianta dizer que irá jogar o caderno no lixo. Que dane-se o papel com as frases de caneta, vai pra reciclagem que é mais negócio. Não, não, você sabe que não vai ser assim. Porque as frases azuis sempre vão estar ali, na sua cabeça, por mais que você tente ignorar, estarão ali, você vai fugir, vai enlouquecer, vai errar...

No final, a folha foi amassada. Olhou, arremessou, cesta! Você vira as costas e sai andando. Um papel afinal, que mal fará? Todos os males do mundo poderá fazer, mas nã um papel, principalmente mas, com tantas frases azuis... você não acha estranho? É que elas fazem parte de você agora, e sempre fizeram, mas só afloraram agora. Nisso se baseia tudo. Por mais que fuja, jamais esquecerá das frases azuis, todas as conjugações à caneta e riscos que dela saíram. Ficarão em você, como cicatrizes. Porque você virou as costas, quis fugir porque não aceitou. Não aceitou ser como é. Quis se esconder de si mesmo, se apagar... e você errou, afinal.

porque narciso acha feio o que não é espelho

Assim está bom.

O blogue está bem ao meu gosto, bem eu.. com vermelhos e verdes e morangos e tantos detalhezinhos miudinhos que são tão mais eu..



aiaiai... :)

html maudit

Thales diz:
por falar em template, qual versão do blogspot tu usas?
Thales diz:
a antiga ou a nova?
raikka diz:
então, surgiu uma bela noite uma versão aqui do nada... que nunca mais me deu paz pra usar o html
raikka diz:
a nova seria qual, exatamente?
Thales diz:
eles usam códigos deles mesmo... não se tem muita configuração html não
Thales diz:
porque antes, tu podias utilizar da forma que bem entendesse... bastava saber um pouquinho de "labels" (camadas no dreamweaver) e pronto
raikka diz:
ahh.. ó.ò
Thales diz:
agora, eles têm um tal de... deixa eu ver aqui...
Thales diz:
é essaquió e essaoutraqui
Thales diz:
é essa a tua versão?
Thales diz:
sim... é essa mesmo a tua versão (estou afirmando... acabei de ver)
raikka diz:
não sei...
raikka diz:
bom, se tu fala, eu creio.
raikka diz:
mas por que eu?
Thales diz:
por que tu o quê?
raikka diz:
por que o meu blog não é normal?
Thales diz:
don't worry, my dear....
não é somente o teu blog que é assim....
Thales diz:
o meu também é.... e conheço alguns que também são.
Thales diz:
e é difícil encontrar um que não seja (na verdade)
raikka diz:
e por que ele revoltou assim.. do dia pra noite? que antes, se eu quisesse, poderia mexer ao meu bel-prazer nele..
Thales diz:
faz parte da denominação mundial pelo google
raikka diz:
ah...
raikka diz:
mas, mas..
Thales diz:
pois é... és a escolhida
Thales diz:
para nos livrar da matrix

.
.
.
.

raikka diz:

:O

quebra-galho

yap yap

ao menos dá pra ser feliz, acho.