quinta-feira, janeiro 31, 2008

roooooooooooooooooonc

Luiza diz:
soninho..
Igor diz:
Eu tb...
Igor diz:
To cansado
Luiza diz:
mas sempre haverá paris
Luiza diz:
a não ser que alguma bomba destrua o lugar, mas enfim..
Igor diz:
O QUE ISSO tem com estar com sono?


*minutos de concentração, olhando a tela*



Luiza diz:
é.. não tem nada a ver mesmo..

Oh, baby, oh, baby... :)

quarta-feira, janeiro 30, 2008

E assim caminha a humanidade

Estar aqui, longe de tudo e de todos é como estar em coma.

Não sei nada da vida de ninguém, não participo da vida de ninguém

E a vida das pessoas segue em frente. Como se eu não existisse.

Principalmente para aquelas que não sabem da minha existência e eu as delas tampouco.

Mas pras que sabem, é como se eu estivesse também, elas param, talvez pensem em mim, e seguem andando, que tem coisa mais negócio pra se fazer.



terça-feira, janeiro 29, 2008

Mas, juro, como eu gostaria de te ignorar do mesmo jeito que você faz comigo. Mas eu sou a besta. Eu que sinto a falta.

Gostaria de falar e de fazer tanta, tanta coisa...
Gostaria tb que esse silêncio, essa indiferença com relação ao que eu peço, fale, faço ou deixe de fazer acabasse. Indiferença, indiferença.

Sabia que eu odeio silêncio? E-S-P-E-C-I-F-I-C-A-M-E-N-T-E este tipo de silêncio, que me deixa mal, que me faz pensar em coisas que eu gostaria de não pensar mais, ignorar e seguir em frente. Keep walking. Fui criada nesse maldito silêncio toda a minha vidazinha torta, e não tem coisa que me arranque mais a alma da carne em pânico do que isso.

E, creia em mim, eu pedi esse tempo porque sei que a gente vai terminar (dúvidas?), que você não quer mais continuar. Porque falamos línguas diferentes, sabia? Eu falo de amar alguém, de estar com essa pessoa ao seu lado. Você fala de curtir a vida. Pra você uma coisa exclui a outra. E não pretendo entrar no mérito dessa discussão, não agora e talvez nunca. Não te entendo mesmo.

E também não quero fazer graça com toda essa birra que eu to sentindo e ficar te acusando. Mas me dá raiva de todas as mentiras convenientes que você falou. Sim, sim, até hoje ainda lembro daquilo que você falou. Mas, droga, eu não quero sentir raiva de você, não quero ficar jogando tudo na sua cara, não quero mais pensar em você, essa é a grande verdade.

Quero te ignorar, te esquecer (e não vou te acusar, não, não vou, as coisas todas estão aqui na ponta da lingua, eu queria cuspir tudo na sua cara, mas não, não vou), quero te apagar de um jeito que não sinta que estou agredindo, renegando tudo o que passamos juntos, porque me são lembranças por demais preciosas. O que há por dentro aqui só eu sei, pra não querer perder jamais.


Bom, acredite em mim, faço tudo ao meu alcance pra, s-e-n-t-i-m-e-n-t-a-l-m-e-n-t-e falando agora, te esquecer. Eu saio, eu danço, eu bebo, eu rio, eu desenho, eu saio pra caminhar, eu converso, eu jogo volei, eu falo com os cachorros, eu leio, eu brinco com os cachorros, eu penso em pegar o carro e sair dirigindo, eu vou ao shopping, eu compro adesivos do snoopy, eu como comida japonesa, eu assisto filmes de terror, eu procuro livro da faculdade (achei um com mais de 8 reais de diferença), eu tento me convencer a ser boa aluna estudiosa esse ano, eu, eu, eu... eu me canso, entrego os pontos, sento e choro. Por dois míseros minutos. Mas choro. Pior quando acabo lendo todas aquelas mensagens, declarações convenientes, no celular. Aí são 5 minutos.



Parece doença.


E, olhe, mas quase, às vezes quase a pensar que desejaria que você sofresse.


Mas eu não sou isso, não sou assim.


.


Borboletas, borboletas...

quarta-feira, janeiro 23, 2008

aiquepeninhadegalinha

Que milhares de coisas estão aqui agora na cabeça e nem me lembro ao certo o que era pra ser dito, se é que algo deveria ser dito meudeus o que estou fazendo aqui escrevendo essas coisas todas sem nexo?! oh god, a jessica está com medo de mim porque recusei chocolate toblerone. oh god. oh god. say sandwich. sou tão Maga, aquela, do Cortázar. mas não, não sei de nada, tá tudo confusinho aqui na cabeça e eu só queria me deixar ficar balançando, mas eu não posso fazer isso, não eu, Rocamadour, porque tenho náuseas tão fácil quanto dor de cabeça e me deixo cair no chão como um copo que se quebra e não volta mais.

Minha película que me impede de me espatifar parece cada vez mais e mais fina, ah, não quero isso não, essa indiferença do cacete que me cansa até os ossos. era melhor viver no oito ou oitenta do que nesse maldito quarenta. Que o coração. Não, não é por você, seu feio, é coisa de mim aqui. O coração tá aqui espetadinho dentro de mim, como se estivesse enrolado só numas partes por uma corda que ficasse apertando e apertando e apertando, quimimporta toda essa coisa!?

Que sou assim desse jeito destrambelhado, fazer o que?! destrambelhada, matraca, atrapalhada, esquecida. sou tudo isso e mais um pouco. e me perco. perco perco perco. perco tudo e eu mesma. nunca me encontrei, pra falar bem da verdade. isso quando se julga que há de fato algo para ser encontrado. Horácio, te odeio, Horácio - porque você procura tudo o que já tem no bolso, e sabe disso, mas gosta de destruir, Horácio, de fato, fico melhor no fundo daquele rio do que com você. Oh, Rocamadour. Será que você, como todos os meus filhos, um dia ririam de mim quando crescessem? Me tratariam como a tola, tolinha disse papai, que todo mundo diz que sou?

Diós, diós... yo no sé lo que... minha boneca de pano, rasgada, e a de porcelada continua com os caquinhos ali caídos pelo chão. Ah, mas ninguém sabe, o silêncio, o silêncio que me mata que sela tudo, e não posso nunca jamais ouvir músicas aiqueódio de não poder ouvir, porque tudo me lembra alguma coisa de várias gentes e nesso momento ninguém sabe o que é isso aqui, entalado na garganta, porque você vem me ver, não é, pai? que não vou mais estar aqui e você vai viajar? ah, nem vou não, filha, sete horas da noite mas eu nem quero sair mais de casa. a grande verdade é que tá todo mundo pouco se fudendo.

Leminski, Leminski, não me obrigue a repetir o que ela disse, mas eu repito:
que se f - que se foda, ela disse. e se fodeu toda.


hahahaha.
e nem to agindo por atitude impensada.
só tô dando chute em tudo o que me dá nos nervos.

vem aqui você também, pra levar a sua parcela de culpa.


Fazer o que, sou chata natural e nem eu me agüento.

call me mad. todo mundo chama mesmo.

e nem ligo mais pra essas transformações.
"nós somos alguns que nesta época quiseram atentar às coisas, criar em nós espaços para a vida, espaços que não tinham e pareciam não dever encontrar lugar no espaço."

terça-feira, janeiro 22, 2008

Meus segredos infinitos

Os velhos olhos vermelhos enganam
Sem querer
Parecem claros, frios, distantes
Não têm nada a perder.

My beloved red eyes.

Minha música que me faz de Capitu, gauche na vida.

Who am I? J'ai oublié. Mas faz tempo, já.

Ou nunca soube ao certo.

Por isso não teve o que esquecer, possivelmente, certo?

O que se sabe, afinal?

Na verdade existem milhares de perguntas aqui, nesse momento, e vão se acumulando na minha nuca, junto com as músicas que ouço no fone de ouvido.

Os sapos se acumulam no estômago.

As músicas e as perguntas vão pra nuca.

Os sonhos se estacionam atrás dos olhos.




E eu danço conforme a música que me embala.

domingo, janeiro 20, 2008

momento Jabu

É que você tem MEDO.

quinta-feira, janeiro 17, 2008

Caía a tarde como um viaduto

E aquele sol ardido no meu rosto.

O cheiro de cloro da piscina.

As risadas, as risadas todas.

Os tropeços, os foras.

Os olhares.

A embriaguez séria.

Quando a fruta amadureceu.

Não tenho mais nada que me doa. Aquelas picuinhas todas que me doíam o coração, olhei tudo hoje, as fotos, as atenções não dadas, os silêncios... Nada mais me dói.

Nunca, jamais, mas as crianças crescem, e a inôcência, se readquire com maturidade.

Olhei, tive pena do tempo perdido na tristeza, ouvi dust in the wind e... sorri.



E agora vou aproveitar a minha noite.

quarta-feira, janeiro 02, 2008

vou sumir em 5

e ninguém vai ter mais notícias de mi-im.

4

e a bateria do cel vai acaba-arr...

3

vou tomar doril e permanecerei em silêncio até que.

2

não me procurem!! (procurem sim)

1

nhaaaaaaaaaarrrrrrr!!!!!

0

terça-feira, janeiro 01, 2008

I'm fucking dying

Even I... I really like to be an another me, who don't cares about what i'm feeling right now, because these feelings only exists to makes me looks more ridiculous than I am.

Only exists to makes me talk about things that no one will listen to.


I'm sick.

SICK

S-I-C-K.

momento aforista no msn - sobre werther

É exagerado e sentimentalista demais. O que é algo impossível num homem, por sua natureza, e nele, por sua criação e pela época. E nem mesmo o "ser atista/desenhista" o livra muito disso, porque ainda não tinha surgido tal estigma de hipersensibilidade na concepção de quem vive da arte. Como homem, ele é um ser de impossível existência real na época. Goethe se baseou numa mulher para a concepção de Werther. Só que a masculinzou.



Começo de ano lindo, não?