É exagerado e sentimentalista demais. O que é algo impossível num homem, por sua natureza, e nele, por sua criação e pela época. E nem mesmo o "ser atista/desenhista" o livra muito disso, porque ainda não tinha surgido tal estigma de hipersensibilidade na concepção de quem vive da arte. Como homem, ele é um ser de impossível existência real na época. Goethe se baseou numa mulher para a concepção de Werther. Só que a masculinzou.
Começo de ano lindo, não?
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