quinta-feira, setembro 25, 2008

Quem disse que eles estavam num galáxia far far away mesmo?!

o Orkut sobre a chegada dos ets em 14 de outubro

gabriel
chegada dos ets
Nem vai ser aqui eu vi no terrra vai ser em Hemisfério Sul

mathias
Depois que a Dercy morreu...acredito em TUDO

Pedro
Ah desde que eles me tragam presentes!
-Um sabre de luz
-Um dróide de comando
-Uma Milenium Falcon
-Um bebe wokkie

Ale
acho que é um complo do universo.... acabam com a terra em 2012 pra não ter copa no brasil em 2014!!

Nassergio
qualquer problema nós chamamos os Power Rangers.

Vicente

Se isto for verdade, coisa que eu dúvido muito, pq o diabo não é somente o pai do rock como dizia o feiticeiro do Raul Seixas, como tb é o pai da mentira. Isto não implicaria em um descaso maior das pessoas num todo de aceitar ou não as verdades contidas nas Escrituras Sagradas...A não ser que olhemos por uma ótica diferente, está maneira nova de olharmos para a questão dos OVNIS estarem aqui para um empreendimento de sedução subliminar.

Dr. Jacques Vallé - Autor do Livro "Confrontos" - livro que foi modelo para o filme Contatos Imediato do 3º Grau, autor de 8 livros e foi amplamente conhecido como o melhor investigador nas pesquisas Ovnis.

Ele afirma que:
"Os Ovnis são os meios através dos quais os conceitos do homem estão sendo reformulados eles estão se engajando em um empreendimento mundial de sedução subliminar ."

As pessoas que pensam saber deste assunto, na verdade não conhecem nem um milésimo do que realmente estes seres estão tramando. Há grande possibilidade de que a maioria de suas mensagens através de telapatia para os seres humanos sejam puramente mentira e um meio de tentar ludibriar através da cuirosidade do homem se aproveitando assim da grande vontade dentro do ser de não estar só no Universo.

O homem facilmente se deixará enganar por estes seres vindo do espaço, Satanás é experto, ele tentou corromper a humanidade uma vez no passado e agora está tentando novamente, mas seu plano diabólico não terá sucesso mais uma vez e Deus enviará seu Filho Jesus para estragar a festinha dele, em breve Satanás estará esmagado debaixo de seus pés.

(...)
Eu já ia me esquecendo...

Vida aos descrentes, para que eles tenham tempo para se arrependerem e se livrarem do julgamento final.


Vanessa

Vicente, daonde vem tanto sentimento de culpa? Já pensou em procurar
ajuda profissional?(psicólogos)

Vicente
Já sim, Vanessa...e já recebi todos os cuidados...

Vou te indicar, Jesus Cristo o Filho de Deus. Com Ele vc tb irá poder se curar.

DEFINIÇÕES (Mário Prata)

Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.

Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.

Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.

Preocupação é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento.

Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa.

Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára.

Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.

Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista.

Vergonha é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora.

Ansiedade é quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja.

Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.

Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.

Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.

Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.

Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.

Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.

Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente mas, geralmente, não podia.

Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.

Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.

Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.

Paixão é quando apesar da palavra ¨perigo¨ o desejo chega e entra.

Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado.
Não... Amor é um exagero... também não.
Um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?

Talvez porque não tenha sentido, talvez porque não tenha explicação,
Esse negócio de amor, não sei explicar.

.

nem eu, nem eu....

domingo, setembro 21, 2008

Seleção Natural

que puxa...

segunda-feira, setembro 15, 2008

Who's gonna save my soul?

quarta-feira, setembro 10, 2008

And you learn (I hope so)

As we grow up, we learn that the one person who isn't supposed to let you down, probably will, and the one person that you never thought would be there for you, is.
You're going to have fights with your friends, you're going to lose some of your friends, you may even fall in love with one of your friends.
You will eventually lose someone you love - and love someone you never thought you'd find.
People are going to hate you, love you, love to hate you, and hate to love you, but the ones you mean the most to will always be there.
Life is too short. So have way too much fun, make way too many mistakes, take way too many pictures, have way too many friends and enemies, laugh way too much for way too long, cry over the smallest of things. But most importantly: LOVE WITH ALL YOU HAVE!


Vá, é brega mas é simpático..

sábado, setembro 06, 2008

Relatório: Arquitetura da Destruição, de Peter Cohen


(destinado à matéria "Introdução à Museologia", mas que vai aqui, porque eu achei bonito. Porque sim.)






[na imagem ao lado, um africano judeu trajado de americano/inglês - símbolos das culturas degeneradas]




Possuindo como tema o nazismo, o documentário desenvolve-se numa análise pormenorizada do regime totalitarista em questão como ideologia subjugada aos conceitos estéticos de Adolf Hitler, seu expoente máximo.

Partindo dos gostos pessoais do indivíduo Adolf Hitler e sua idolatria pelo compositor Wagner – do qual absorveu a política, o anti-semitismo, crenças numa raça pura, culto pelo legado nórdico e a noção de arte como base para a união e o surgimento de novas nações –, o documentário desemboca nas ações políticas do ditador Adolf Hitler e suas conseqüências estético-políticas numa Alemanha onde o nazismo se manifestava como garantia tanto de uma reconstrução sócio-econômica e moral do país (que sofria com as seqüelas oriundas da I Guerra), como do nascimento de uma cultura puramente – no sentido mais amplo da palavra – alemã.

O diálogo entre o filme em questão e o conceito de museu em si se encontra na subentendida ambição megalomaníaca do ditador em transformar não só o país num foco de cultura (com princípios estéticos neoclássicos e antimodernistas, diga-se de passagem) como todo o Estado num museu vivo.

Orientados pelo filme através do conceito de uma raça alemã una, sem diferenças, descobre-se o princípio de purificação social a partir de um ideal estético que excluía os doentes mentais, deformados, bolchevistas, raças miscigenadas, judeus e, obviamente, seus descendentes.

Neste contexto a arte moderna era tida como Arte Degenerada, na qual se manifestavam sinais semelhantes aos de doentes mentais, esta arte era a expressão onde perversão artística e degeneração física encontrariam-se correlacionadas. Partindo do âmbito de deformidades físicas, a intenção do Führer era liquidar todas as doenças do povo alemão (entendendo-se aí também o sentido ambíguo do contexto), queria moldar o homem de modo a torná-lo o exemplo da mais pura seleção: defendia (em termos aproximados) que o primeiro conceito de beleza era a saúde, e ela se fazia necessária para que a raça alemã não sucumbisse ao fenômeno da degeneração, "tão típica dos tempos modernos". Dentro deste universo deturpado, como responsáveis pelo acervo humano do povo germânico “de fato”, os médicos passaram a ser peritos em estética e serviam não para os indivíduos, mas sim para o povo ariano, curando doenças de seres inferiores que ameaçavam a nova raça em construção.


Nos planos do nazismo, o Estado alemão era vislumbrado como o detentor de projetos monumentais de construções em si; a intenção de Hitler era "museonizar" as cidades germânicas e transformá-las em obras de arte ao mesmo tempo: virariam museus por abrigarem as obras de arte – considerando-se aí tanto as produções humanas quanto a própria nova raça – e seriam obras de arte no sentido de que, em seu planejamento arquitetônico, previa-se o futuro da obra – "Princípios das Ruínas", onde os edifícios importantes seriam construídos de forma que, num futuro distante, desmoronariam formando ruínas pitorescas – quanto pelo estilo de construção faraônico carregado de signos e ornamentos – em Linz, um Arco do Triunfo duas vezes maior do que havia em Paris – que por si só são obras de arte.

Convém analisar também que, de certa forma, a concepção de um museu histórico e de seu acervo, é semelhante à que se encontrava também no Estado alemão e em seu povo: o ditador comparava a batalha alemã com a luta de Roma contra Cartago; sua fixação na Antigüidade influenciava suas estratégias de guerra (a proibição do bombardeamento de Atenas, por exemplo) e seus objetivos (como nas Guerras Púnicas, na destruição de Cartago, o objetivo era acabar com a razão de ser do inimigo através da destruição das cidades e das pessoas); e, sobretudo, a crença na queda da Alemanha – enfraquecida pelas baixas na guerra e o extermínio de judeus – como um grandioso evento que inspiraria futuras gerações.



Por fim, a partir da análise, o documentário classifica o nazismo não com o conceito de regime um político, mas como um ideal deturpado de embelezamento do mundo através da violência em múltiplas áreas. Seja através da condenação de tudo o que não atendesse aos conceitos de arte do Führer, seja por meio dos assassinatos em massa de civis inocentes.




[Hitler e seu arquiteto, Albert Speer, em Paris]

quarta-feira, setembro 03, 2008

http://museologia.incubadora.fapesp.br/portal/tutorial