quinta-feira, fevereiro 26, 2009

i don't mind a rainy day, beibe, beibe, beibe

E começou a chover. Que semana de carnaval sempre chove, né? oiés.

Mas enfim, fui fechar a janela do quarto de Lívia, pra não ocorrer aquela tradicional inundação que tem internamente aqui, toda vez que chove (e estamos no segundo andaaarr de sete, beibe), já me basta o lavabo com goteiras no lustre.

Bom, e somo cercados de prédios, né, you know, paulicéia desvairada. E tem a pet shop aqui do lado, que é um centro de tortura&contorcionismo animal disfarçado.

E olho pro lado, vejo um daqueles prédios bonitinhos, com varandas e vidros azuis na sacada e tal. Tinha palmeiras.

Paaalmeeeiraaas.

O prédio, tem P-A-L-M-E-I-R-A-S nas varandas, captou o absurdo?

Não sei porque, mas acho um absurdo da falta de coisas pra gastar dinheiros colocar palmeiras na varanda, percebe? C'est trop blasé, mon coeur. Me parece coisas do tipo de pessoa que lê revistas de decoração-casa-cláudia e acha que agora a moda são as palmeiras em vasos falsos de pedra desenhados e decorados com fibra de coco.



Mas vai, fé que algum dia me torno uma pessoa adulta, e sem medo de morrer envenenada, caso morda a língua.



Mas até láaaaaaaaa-a-a-a-aaaaaa.....

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

frase de efeito do dia

- Você não acha que deveriam abrir a estação de caça aos tucanos? Assim, pra controle populacional, saca?

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

ssssssss.....

Sobretudo quando me comporto feito mulher. Não sei se do outro lado da moeda, dos senhores xy, isso seja tão complicado quanto. Ou se é só comigo mesmo. Quero dizer, não sei bem, mas entrei em crise existencial a partir do primeiro dia da minha menstruação. Mas também nem sei se era disso o que queria falar.

Tem coisas tristes por aí, ô, se tem, mas... é problemático gostar de se focar no próprio umbigo, de vez em quando, essa vontade de "deixa eu ser um pouco minha também", de querer ficar escondida debaixo do cobertor, esperando a banda passar, cantando coisas de amor?

É tenso quando a gente se olha no espelho, se vê, mas não se encontra. Talvez a miopia atrapalhe, sei lá, mas mesmo de olhos fechados não me vejo muito bem.

Já fiquei muito tempo parada, olhando pro ar, pensando sobre tudo isso, o que veio, o que foi, o que ficou, todas as picuinhas e auto-sabotagens imaginárias ou reais. Tem coisas que a gente não podem mudar, são pequenas dores, aqueles espinhozinhos que vão te cutucar sempre que você pensar neles, aprenda a conviver com eles, essa é a graaande frase autoconservadoralet'sgobeibe que o meu subconsciente me manda, bola pra frente, a vida corre, é melhor começar a andar, pelo menos, ou você acha que alguém vai parar no meio do caminho pra te estender a mão? Não sei, talvez. PFFF... se liga, como se já não tivesse tomado o suficiente, vai, vai, mexe esse traseiro gordo aí e começa a andar, vidinha torta não se conserta mas se ajeita, go, go.

E saio andando, sigo o fluxo, zombie walk, praticamente.

E aí hoje acorda frio e chuvoso. Perfeito isso. Não sei porque raios, o frio me faz pensar melhor. Deve esfriar o cérebro ou algo assim. Então tá, né. Mas não me faz correr, pelamor.

Jesuis, como queria ser um lagarto, sei lá, ou aquele meio-termo, bem viscoso, uma salamandra, saca? Que quando a coisa é torta mas tem todas aquelas gosminhas e tals, até dá um jeito de se encaixar melhor. Será que dá pra engosmar minha vidinha?

Aí a pessoa não tem nada mais pra fazer, e não quer falar com a faxineira, mas a faxineira insiste em puxar assunto, e a pessoa faz cara de sono, faz cara de cu, faz cara de caralhoaquatro, e nada, a mulher continua falando.

Acho que se trancar no quarto e começar a fumar, tentando fugir da auto-intimidação-da-intimidade já é um bom começo, quer dizer, pelo menos o fugir significa que há algo de fato, do que se foge. Parece claro? Precisa ser?

Não sei, eventualmente, ficar sentada debaixo da minha escrivaninha me parece o mais seguro dos universos.

E nem tô reclamando não, que também tem tanta coisa de boa e de ótima por aqui e por aí, que nem me sinto no direito de reclamar coisa alguma, é só um pensamento. Aquela (in)feliz idéia de conviver com os espinhos, oié. Mas não tem muito o que se possa fazer, a gente aprende, a gente supera, a gente evoluímos. Acho.

No mais, tudo bem, na santa paz.

domingo, fevereiro 08, 2009

A pessoua não tem mais o que fazer

Que pega ônibus, vem ver irmão que vai viajar, e irmão que é bom, cadê?

Aí a pessoa se fica na internerd, nerdeando..

77%



40


20



Mas vá, é bom saber quantas crianças de 5 anos eu aguento numa luta, porque, te dizer, viu... são o demonho, aquilo lá...