terça-feira, setembro 25, 2007

só porque meu pen-pen não conecta aqui

IV – A QUESTÃO DE DEUS NA FILOSOFIA DE DESCARTES

“O eu está isolado. Tem somente a certeza de existir e nada mais”(p. 51).
“O cogito é uma verdade atual, só vale no ato de pensar. O conhecimento é cativo da instantaneidade do eu pensante, tem um fundamento unicamente objetivo. O caminho cartesiano necessita de um fundamento objetivo, é preciso passar da certeza (subjetiva) à evidência (objetiva). Descartes inicia com um recolhimento em si: 'Agora fecharei os olhos, taparei os ouvidos, distrairei todos os meus sentidos, (...) entretendo-me somente comigo mesmo, e considerando meu interior, tratarei de tornar-me pouco a pouco mais conhecido e mais familiar a mim mesmo” (M, III, 1, p. 57).
Descartes busca encontrar em si outros conhecimentos que ainda não havia percebido. Está certo de que..."

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